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Pré-jovens: agentes de mudança

As transformações sociais a que temos assistido nos últimos anos têm despertado cada vez mais a consciência de algumas pessoas para os problemas que afetam a humanidade. No entanto, a dimensão destes problemas não permite que todos sejam resolvidos de uma só vez, o que nos pode deixar com um sentimento de impotência. É através de uma visão e prioridades claras que podemos ultrapassar este sentimento e despertar o potencial de agente de mudança que existe dentro de cada um de nós.

A educação é o meio mais eficaz para transformar os indivíduos e consequentemente a sociedade. Não é possível construir uma sociedade de ouro com indivíduos de chumbo. Deste modo a principal prioridade deve ser a educação.

Existe uma verdadeira educação quando a pessoa humana adquire uma consciência superior que o encoraja a viver a vida de acordo com os mais elevados padrões da dignidade humana.

Educar a pessoa humana é ensinar-lhe a arte de viver a vida.

A idade dos pré-jovens (11 aos 14 anos) é uma idade de escolhas e de afirmação. Um dos requisitos da educação dos pré-jovens é ajudá-los a não ficarem indiferentes e passivos perante os problemas da humanidade. Ao invés deve ajudá-los a optar por seguir um caminho de serviço em que contribuir para o bem-estar da sua comunidade se torna uma paixão dominante das sua vidas.

Como professor da escola publica que trabalha com pré-jovens, tenho procurado ajudar os meus alunos a viverem a vida de modo a serem felizes e a fazerem os outros felizes. A minha maior recompensa como professor é ver os meus alunos a serem autores “de ações puras e boas” e a revelarem uma “conduta louvável e digna”.

Disto depende a melhoria do mundo.

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